O silêncio que se faz presente em mim
Torna ausente toda a vontade de sentir dor
Porque em mim, silêncio mudo, cor de calmaria
Um não estar em paz, em si, dono do sono
Do sono doente que perdia
Então que venha a cavalaria!
E cruzem estes campos de sal
Sobre o sal, sob o sol
Pela febre que corta meus pulsos
Rio inquieto, gigante ante meu apelo
Como estrada sem fim onde eu corra
E então lembrar, sozinha
Que não sei voltar
E lá morra
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